A Duquesa de Cambridge colocou as preparações do casamento da irmã Pippa, que acontece no mês que vem, de lado para participar de uma recepção especial para atletas no Palácio de Kensington.

Os corredores fazem parte do Team Heads Together, uma campanha lançada por Kate, William e Harry no ano passado, e é a campanha filantrópica oficial da Maratona de Londres deste ano. Headbands azuis serão colocadas em caixas de correio e marcações ao longo da corrida de 42 quilômetros no domingo.

Kate optou por um visual casual para a recepção, usando uma blusa da italiana Luisa Spagnoli (220 euros), jeans skinny e tênis da marca Superga.
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William e Catherine continuam empenhados em apoiar as mais diversas causas dedicadas à saúde mental e nesta segunda-feira, 6 de fevereiro, marcaram presença numa conferência sobre o tema, em Londres. Para esta ocasião, a duquesa de Cambridge elegeu um vestido beringela com assinatura da griffe Oscar de La Renta.

O filho do príncipe Charles e Diana de Gales alertou para a necessidade de se tratarem os problemas de ansiedade na idade adulta, considerando que são muitas vezes desvalorizados, e deixou claro que todos podem ser afetados, independentemente da classe social e da vida que têm.

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Fonte: Caras Portugal

Kate Middleton e os príncipes William e Harry participaram de um evento de caridade com corredores que estão treinando para a maratona de Londres, na Inglaterra. Estilosa, Kate usou um casaco de 280 libras, o equivalente a R$1.064, e uma calça skinny.

O trio participou de uma corrida de 100 metros no Parque Olímpico Rainha Elizabeth. Apesar dos esforços, Kate ficou para trás e William perdeu, ainda, para Harry que não estava acompanhado da namorada, a atriz Meghan Markle.

Eles participam da campanha Heads Together, que tem o objetivo de mudar a maneira como as doenças mentais são tratadas. Cerca de 150 corredores estão participando do treinamento, que incluirá uma corrida ao redor do parque e uma sessão de treinamento.

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Kate e os Príncipes William e Harry estão juntos mais uma vez. Nesta terça, o trio real esteve no Instituto de Artes Contemporâneas de Londres para esboçar seus planos e esperanças para Heads Together, sua campanha para trazer luz às doenças relacionadas à saúde mental.

“O desafio que muitas pessoas têm é não saber como dar o primeiro passo para ajudar outra pessoa”, disse Kate (no vestido floral “Evita” da Erdem) em um breve discurso. “Admitindo que eles não estão lidando. Medo, ou acanhamento, ou um sentimento de não querer pertubar o outro, significa que a pessoa sofre em silêncio – permite que o problema cresça despercebido”

“William, Harry e eu somos privilegiados de testemunhar no curso de nosso trabalho incontáveis exemplos de simples conversas que mudaram vidas, que são o primeiro passo para a recuperação,” ela disse. “Na última semana no Anna Freud Centre, eu ouvi uma mãe dizer como uma conversa com um trabalhador de apoio foi – em suas palavras – como remédio. Simplesmente ter alguém ali para ela conversar ajudou-a imensamente.”

Em 23 de abril, corredores da Maratona de Londres irão passar pelo famoso “Mall” na linha de chegada – incluindo várias centenas de pessoas juntando dinheiro sob o banner do Heads Together. (Heads Together é a instituição de caridade da maratona deste ano.)

A maratona marca o 1º aniversário do Heads Together e abrangerá uma série de eventos destinados a promover discussões abertas sobre saúde mental e diminuir qualquer estigma associado a ela.

William, Kate e Harry querem mostrar o quão importante é “apenas começar uma conversa com um amigo, membro da família, colega ou profissional ao lidar com o desafio de saúde mental”, diz uma declaração do Palácio .

As organizações parceiras do Heads Together incluem instituições de caridade como a Place2Be, que trabalha nas escolas, o Anna Freud National Centre for Children e uma campanha dedicada à prevenção do suicídio masculino, que William tem destacado.

Na semana passada, os três foram elogiados por um importante especialista em saúde mental por seu papel na conscientização sobre a questão. Peter Fonagy, CEO do Anna Freud National Centre, disse à revista People  que a campanha ajudou a trazer “uma mudança nacional em termos da aceitabilidade da saúde mental como um problema que todos nós precisamos lidar”.